De acordo com o ministro Carlos Minc, a OCDE deve realizar um estudo profundo sobre tecnologias ambientais e estruturas públicas que vai ajudar o Ministério do Meio Ambiente no aprimoramento de suas políticas
12/03/2010
Maiesse GramachoO ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, apresentou nesta sexta-feira (12/3), em Paris, as diretrizes que norteiam a política ambiental brasileira. Em sessão do Grupo Informal de Reflexão sobre o Brasil, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), na manhã desta sexta-feira, Minc e a secretária de Mudanças Climáticas do MMA, Suzana Kahn, especificaram os focos e prioridades das iniciativas do governo brasileiro quando o assunto é meio ambiente.
"Foi uma oportunidade muito boa, esclarecedora, e que terá desdobramentos", conta o ministro. Segundo ele, a plateia - composta basicamente de dirigentes da OCDE - levantou questionamentos relativos a etanol, Fundo Amazônia, política climática e sobre a participação brasileira no grupo BASIC, formado pela África do Sul, Índia e China, além do Brasil.
De acordo com Minc, a OCDE deve realizar "um estudo profundo" sobre tecnologias ambientais e estruturas públicas para o Ministério do Meio Ambiente (MMA). "A reunião abriu caminho para esse estudo que a Organização deve fazer, e que vai nos ajudar muito no aprimoramento das nossas políticas", avalia o ministro.
12/03/2010
Maiesse GramachoO ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, apresentou nesta sexta-feira (12/3), em Paris, as diretrizes que norteiam a política ambiental brasileira. Em sessão do Grupo Informal de Reflexão sobre o Brasil, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), na manhã desta sexta-feira, Minc e a secretária de Mudanças Climáticas do MMA, Suzana Kahn, especificaram os focos e prioridades das iniciativas do governo brasileiro quando o assunto é meio ambiente.
"Foi uma oportunidade muito boa, esclarecedora, e que terá desdobramentos", conta o ministro. Segundo ele, a plateia - composta basicamente de dirigentes da OCDE - levantou questionamentos relativos a etanol, Fundo Amazônia, política climática e sobre a participação brasileira no grupo BASIC, formado pela África do Sul, Índia e China, além do Brasil.
De acordo com Minc, a OCDE deve realizar "um estudo profundo" sobre tecnologias ambientais e estruturas públicas para o Ministério do Meio Ambiente (MMA). "A reunião abriu caminho para esse estudo que a Organização deve fazer, e que vai nos ajudar muito no aprimoramento das nossas políticas", avalia o ministro.
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